Espaço duplo
/ double space
installation, cardboard, vinil, acetate and wool, 2,5x1,5x0,50m
2022
“[...] ‘Depressa vai o tempo que depresa vem’ lets us fall into the temptation of discovering, over and over again, new ways of inhabiting glimpses of this common imaginary. We wander through the echoes of subterranean excerpts rescued by André Araújo. We consciously feel the melancholic texture of the ordinariness of Sally Santiago's gaze. We find belonging in Nuno Sousa's layers of disconcert. And it may be that when we lose ourselves in these stretches of chaos, we can distinguish some of the illusions that accompany us and make up the defragmentation of this universe governed by the material exploration of image and sound.”
Text by Diana Mordido Aires for the group exhibition Depressa vai o tempo que depresa vem.
Text by Diana Mordido Aires for the group exhibition Depressa vai o tempo que depresa vem.
[Installation view at Depressa vai o tempo que depressa vem exhibition. Galeria Porta Jazz, Porto, PT - 2022]
“[...] ’Depressa vai o tempo que depressa vem’ deixa-nos cair na tentação de descobrir, uma e outra vez, novas formas de habitar vislumbres deste imaginário comum. Vagueamos pelos ecos de excertos subterrados, resgatados por André Araújo. Sentimos, de forma consciente, a textura melancólica da banalidade do olhar de Sally Santiago. Encontramos pertença nas camadas de desconcerto de Nuno Sousa. E pode ser que, ao nos perdermos nestes trechos do caos, consigamos distinguir algumas das ilusões que nos acompanham e compõem a desfragmentação deste universo regido pela exploração material da imagem e do som.”
Texto de Diana Mordido Aires para a exposição coletiva 'Depressa vai o tempo que depressa vem'.